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1.
Rev. bras. educ. méd ; 45(3): e138, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1279848

ABSTRACT

Abstract: Introduction: The occurrence of abuse, harassment and mistreatment of medical students is a widespread phenomenon and not a problem limited to certain countries or particular schools. Such behavior during medical training creates hostile learning environments, induces stress, depressive symptoms, may impair performance and patient care. Objective: To analyze the methodology used in recent studies to describe the consequences of mistreatment on medical student's life and academic performance. Method: A brief review of the literature indexed in 6 international databases was carried out (PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO, PsycINFO and Cochrane Library). The descriptors were categorized into two groups, one containing different types of violence and the other contemplating the studied population. Results: A total of 20 articles were selected for this study and all of them based their research methodology on the use of questionnaires, scales and/or interviews. The strengths and weaknesses of these methodologies were discussed, and the use of simulation was suggested as a new methodological alternative. Conclusion: This review reinforces that mistreatment of medical students has remained frequent over time and it is closely related to the students' mental health and performance impairment. The authors recommend a new methodological approach to collect data related to the effects arising from a hostile learning environment.


Resumo: Introdução: A ocorrência de abusos, assédio e maus-tratos sofridos pelos estudantes de Medicina é um fenômeno generalizado e não um problema limitado a certos países ou escolas específicas. Tal comportamento durante o treinamento médico cria ambientes hostis de aprendizagem, induz estresse e sintomas depressivos, e prejudica o desempenho acadêmico e o atendimento aos pacientes. Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar a metodologia utilizada em pesquisas recentes para descrever as consequências de maus-tratos na vida e no desempenho do estudante de Medicina. Método: Realizou-se uma breve revisão da literatura indexada em seis bases de dados internacionais (PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO, PsycINFO e Cochrane Library), em que se categorizaram os descritores em dois grupos: um com os diversos tipos de violência e o outro com a população pesquisada. Resultado: Selecionou-se um total de 20 artigos para este estudo, e todos eles basearam sua metodologia de pesquisa na aplicação de questionários, escalas e/ou entrevistas. Os pontos fortes e fracos das metodologias empregadas nos artigos selecionados foram discutidos, e sugeriu-se o uso da simulação como uma alternativa metodológica. Conclusão: Esta revisão reforça que episódios de maus-tratos entre estudantes de Medicina ainda permanecem frequentes ao longo do tempo e que estão intimamente relacionados com prejuízo na saúde mental e no desempenho do estudante. Os autores recomendam nova abordagem metodológica para que se possam coletar dados relacionados aos efeitos advindos de um ambiente de aprendizagem hostil.


Subject(s)
Humans , Schools, Medical , Students, Medical/psychology , Aggression/psychology , Academic Performance/psychology
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 88(4): 297-302, jul.-ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649458

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar erros de utilização de assentos de segurança infantil por crianças matriculadas em creches e fatores relacionados. MÉTODOS: Estudo observacional transversal de coleta de dados prospectiva e eixo analítico retrospectivo. RESULTADOS: Um total de 42,7% das crianças apresentava erros de utilização. O modelo de regressão logística evidenciou maiores chances de erros na presença de duas ou mais crianças no veículo (odds ratio = 5,10, p = 0,007) e menores níveis de escolaridade e renda dos pais (renda e escolaridade médias: odds ratio = 7,00, p = 0,003; renda e escolaridade baixas: odds ratio = 3,40, p = 0,03). CONCLUSÃO: Os dados são coerentes com publicações internacionais.


OBJECTIVE: To analyze child safety seat usage errors among children enrolled at daycare. METHODS: This was a cross-sectional, observational study with prospective data collection and a retrospective analytical axis. RESULTS: Overall, 42.7% of the children studied were in incorrectly used seats. A logistic regression model showed that the likelihood of usage errors was higher if there were two or more children in the vehicle (odds ratio = 5.10, p = 0.007) and was dependent on parents' educational level and income (medium income and educational level: odds ratio = 7.00, p = 0.003; low income and educational level: odds ratio = 3.40, p = 0.03). CONCLUSION: The results of this study are in line with findings reported in international publications.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Automobile Driving/standards , Child Day Care Centers/statistics & numerical data , Child Restraint Systems/standards , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Brazil , Cross-Sectional Studies , Child Restraint Systems , Educational Status , Income , Logistic Models , Parents/education , Safety , Sample Size
3.
São Paulo; s.n; 2010. 124 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-612310

ABSTRACT

Introdução - Para minimizar mortes e lesões entre crianças passageiras de automóveis existem os Assentos de Segurança Infantil (ASI), que são pouco utilizados ou utilizados erroneamente. Recente lei brasileira normatiza o uso de ASI e ressalta a necessidade de informações estatísticas, donde surgiu a intenção de estudar erros utilização de ASI com base em recente dissertação de mestrado que apontou uso de ASI por 36,1 por cento das crianças matriculadas em creches em Maringá. Não há dados brasileiros publicados quanto a erros de utilização de ASI. Objetivo - Analisar erros de utilização de ASI por crianças matriculadas usuários de creches em Maringá e fatores relacionados. Métodos - Estudo observacional transversal de coleta de dados prospectiva e eixo analítico retrospectivo. Resultados 42,7 por cento das crianças apresentavam erros de utilização. O modelo de regressão logística evidenciou maiores chances de erros na presença de duas ou mais crianças no veículo (OR = 5,10 com p = 0,007) e com menores níveis de escolaridade e renda dos pais (média renda e escolaridade OR = 7,00 com p = 0,003 e baixa renda e escolaridade OR = 3,40 com p = 0,03). Discussão Os dados são coerentes com publicações internacionais. Há expectativa dos efeitos da recente lei brasileira sobre uso de ASI, porém sabe-se que além da lei, há necessidade de estratégias educativas e facilitadoras de acesso aos ASI.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Accident Prevention , Protective Devices , Security Measures/legislation & jurisprudence , Automobiles , Brazil , Child Day Care Centers , Cross-Sectional Studies
4.
Rev. saúde pública ; 43(5): 761-767, out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-529063

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar a prevalência de utilização de assentos de segurança infantil e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal observacional, com amostragem estratificada, realizado em 15 creches da cidade de Maringá, PR, entre os meses de março e maio de 2007. Cada creche foi visitada em apenas um dia letivo. O desfecho considerado foi a utilização de assento de segurança infantil por crianças de até quatro anos de idade. Carros (N=301) que transportavam crianças menores de quatro anos de idade foram abordados e as informações foram coletadas por meio de questionários semi-estruturados. Variáveis relacionadas a distribuição de adultos e crianças nos assentos do veículo, situação de restrição dos ocupantes e sexo do condutor foram analisadas. Para análise dos dados aplicou-se o teste exato de Fisher, qui-quadrado de Mantel-Haenszel e regressão logística. RESULTADOS: Entre os motoristas abordados, 51,8 por cento usavam cinto de segurança (60,4 por cento das mulheres, 44,9 por cento dos homens). Entre as crianças, 36,1 por cento usavam assentos de segurança infantil, 45,4 por cento eram transportadas soltas, 16,0 por cento estavam no colo de adultos, 2,7 por cento usavam o cinto de segurança. Segundo a regressão logística, os fatores que mais influenciaram o uso dos assentos de segurança infantil foram: idade da criança inferior a 15 meses (OR= 3,76), uso de cinto de segurança pelo condutor (OR= 2,45) e crianças pertencentes aos estratos sociocupacionais de maior renda e escolaridade (OR= 1,37). CONCLUSÕES: A utilização de assentos de segurança infantil mostrou-se associada à idade da criança, uso de cinto de segurança pelo condutor e estrato sociocupacional da creche. Frente ao baixo índice de utilização, o uso dos assentos de segurança infantil surge como desafio à medicina preventiva no Brasil, exigindo atenção e atuação para sua disseminação na população.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of child safety restraint use and factors associated. METHODS: Observational cross-sectional study using a stratified sampling conducted in the city of Maringá, Southern Brazil, between March and May 2007. Each day care center was visited at one day only. The outcome was use of child safety restraints by children under four. Vehicles (N=301) driving children under four were approached and information was collected using semi-structured questionnaires. Variables regarding child and adult seat distribution, use of safety restraints by occupants and driver's gender were analyzed. Data analyses included Fisher's exact test, Mantel-Haenszel chi-square test, and logistic regression. RESULTS: Of the drivers approached, 51.8 percent were using seat belts (60.4 percent among women, 44.9 percent among men). Among children, 36.1 percent were using child safety seats, 45.4 percent were unrestrained during traveling, 16.0 percent were seated on an adult lap, and 2.7 percent were using seat belts. The logistic regression showed the following factors affecting child safety restraint use: child age under 15 months (OR = 3.76); seat belt use by the driver (OR = 2.45); and children from socio-occupational condition with higher income and education (OR = 1.37). CONCLUSIONS: Child safety restraint use was associated to child age, seat belt use by the driver, and socio-occupational condition of day care centers. The finding of low rates of child safety restraint use poses a challenge to preventive medicine in Brazil, requiring attention and action to promote its widespread use.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adult , Automobile Driving/standards , Child Day Care Centers/statistics & numerical data , Child Restraint Systems , Seat Belts , Brazil , Cross-Sectional Studies , Logistic Models , Private Sector , Public Sector , Restraint, Physical , Safety , Socioeconomic Factors
5.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 8(4): 499-502, out.-dez. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-509623

ABSTRACT

OBJETIVOS: determinar a freqüência de utilização de automóveis familiares por usuários de creches na cidade de Maringá, Paraná, Brasil. MÉTODOS: a cidade foi agrupada em seis estratos, de acordo com características sócio-ocupacionais da população e tipo de creches. Utilizando breves entrevistas com os coordenadores das creches foi mensurada a freqüência de utilização de automóveis para o transporte de crianças às creches em cada estrato. RESULTADOS: 62,4% dos usuários de automóveis familiares para o transporte de crianças concentram-se em 32 creches, de quatro estratos. CONCLUSÕES: os quatro estratos que contém a maioria dos usuários de automóveis serão exploradas por estudo futuro para determinar a freqüência de utilização de dispositivos de retenção infantil.


OBJECTIVES: to investigate the frequency of use of the family car for transportation of children to day-care centers in the city of Maringá, State of Paraná, Brazil. METHODS: the city was divided into six strata according to social and occupational characteristics and the day care-center attended. Utilizing short interviews with day-care centers' coordinators it was measured the frequency of use of car for transportation of children to day-care centers to each stratum. RESULTS: 62.4% of the families that use cars for transporting children to day-care centers used 32 of the day-care centers and fell into four of the demographic strata. CONCLUSIONS: the four strata that contain the majority of car users will be explored by future investigation to determine the frequency of use of the child car seat.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Accidents, Traffic/trends , Automobiles/standards , Child Restraint Systems , Transportation , Brazil , Child Day Care Centers
6.
Pediatria (Säo Paulo) ; 29(2): 129-143, 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-471433

ABSTRACT

Objetivo: revisar as normas de segurança para transporte de crianças em automóveis, abordando aspectos práticos de utilização dos sistemas de retenção infantil para cada faixa etária...


Objective: to review the safety strategies concerning car transportation of children, focusing practical points about usage of child restraint car seats at any age...


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Accidents, Traffic/prevention & control , Infant Equipment , Security Measures/standards , Seat Belts/legislation & jurisprudence , Protective Devices
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